Pode ter enriquecido, pode ser eficiente a tratar dos interesses dos clientes estrangeiros que sugam do mercado português tudo aquilo que podem, mas José Luís Arnaut, entre outra coisas presidente da empresa de aeroportos ANA (ou seja, serventuário do grupo francês Vinci), não deixa de ser quem é: alguém que torce sempre a realidade para servir os interesses de quem lhe paga.
Parafraseando Groucho Marx, quando os clientes não ...
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