Depois de aprovado o OE para 2019, António Costa e Pedro Nuno Santos, já a caminho da saída, ergueram ambos – num gesto combinado – quatro dedos na direção dos repórteres, como que a dizer: tomem lá, vocês que não acreditavam que passasse nem sequer um orçamento!
A insólita atitude, de petulância e triunfalismo, mais parecia a daqueles rapazolas, espertinhos e excitados, que marcam golos nos ...