Perdoar-me-ão a leitora e o leitor que hoje fuja da atualidade – ou da sua aparência fervilhante – para abordar aquela realidade silenciosa, discreta, muitas vezes adormecida, mas que é um valor fundamental num país, numa região, numa cidade, numa vila e até numa aldeia.
Refiro-me ao Património Cultural, que ainda há dias se celebrou no dia internacional dos monumentos e sítios.