
André Ventura
O estripador de crianças
Não as matou, mas tirou-lhes a vida alegre e inocente que deveriam ter tido. E nós falhámos!
Não as matou, mas tirou-lhes a vida alegre e inocente que deveriam ter tido. E nós falhámos!
A forma como a Justiça lida com Pedro Dias é um sinal da miséria de leis que temos em Portugal.
Faltam quatro jornadas para o final do campeonato, as mais importantes na história recente do Benfica.
Quando a justiça é subserviente à política nunca funciona. Só a separação de poderes garante a democracia.
A forma chocante e desprovida de humanidade como foram mortos Luís e Amélia deve fazer-nos questionar o papel da justiça.
Como se pode acusar a justiça portuguesa de condicionamento por fazer o seu trabalho e aplicar a lei?
É uma vergonha sem limites: os perdões fiscais e bancários aos mais ricos sucedem-se enquanto os mais pobres são asfixiados.
Os quartos de final da Liga Europa não podiam ser mais merecidos para uma equipa.
Se o Governo português pediu desculpa a Angola pela intervenção no Bairro da Jamaica desautorizou todas as autoridades nacionais.
O Benfica de Bruno Lage é muito diferente daquele que teve Rui Vitória ao comando da equipa.
Desde que utilizadas à luz da lei, é um disparate não recorrer a todas as formas eficazes de combater o crime violento.
A semana ficou marcada por declarações que conotavam o ex-árbitro Pedro Henriques, a comentar arbitragem na TV, com o Sporting.
Mesmo acreditando ter a missão de purificar o futebol, tem de provar na barra dos tribunais os seus nobres propósitos.
É chocante demais ver a quantidade de violadores de menores que ficam em liberdade depois destes crimes atrozes.
Bruno Lage assumiu com determinação (e sucesso, diga-se) a equipa do Benfica.
O homicídio brutal de sete inocentes na praia do Osso da Baleia fica na nossa história como um símbolo de injustiça.
Tancos e Borba, dois símbolos incontornáveis da incapacidade do Estado para a prossecução das suas finalidades.
vídeo eutanásia
Entrada teste
A equipa, treinada por Jorge Jesus, conquistou a final da Taça Libertadores após derrotar o River Plate por 2-1, no Peru.
A equipa, treinada por Jorge Jesus, conquistou a final da Taça Libertadores após derrotar o River Plate por 2-1, no Peru.