Houve crime, mas quem estava na sala não se lembra, não viu, não lhe competia ter visto ou avisou e ninguém ligou. Assim se pode resumir a primeira salva de audições da nova comissão parlamentar de inquérito à gestão da CGD.
Ao atual governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, faltou-lhe a memória, repetiu que não participou nas reuniões decisivas e reduziu quase tudo (os milhares de milhõ...
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