
Edgardo Pacheco
Abriu a caça ao agricultor
O povo gosta de festa e de petisco, mas não é assim tão tonto quanto se pensa.
O povo gosta de festa e de petisco, mas não é assim tão tonto quanto se pensa.
Decide-se dragar o rio Sado sem um estudo de impacte ambiental? Hum! Isto cheira mal.
Há clientes que se esquecem que muita gente na restauração tem turnos muito longos.
Dizem que o turismo é importante para o país, mas este é um discurso que não chega à CP.
A política do Estado português quanto ao polémico herbicida glifosato revela incoerência.
Há quem entenda que o facto de pagar a conta faz do dono do restaurante um vassalo pessoal.
Só nos mercados municipais podemos comprar laranjas aromáticas e cheias de sumo.
O poder político revela pouco interesse pelos nossos vinhos generosos.
Rebentos que noutros tempos iam para as galinhas são hoje um petisco e tanto.
Emigrante português está há anos a criar porco alentejano nos EUA.
Alguns chefes de cozinha de autor estão a recuperar pratos das nossas memórias.
Aceitamos o cheiro a rolha com passividade, mas nos EUA as coisas são diferentes.
No dia 21 deste mês, a chef Justa Nobre vai preparar um jantar de butelo e casulas.
Os vinhos biológicos e biodinâmicos têm um controlo por parte de entidades idóneas, os naturais não.
Doze produtores juntaram-se e abriram uma loja própria. É bonito, mas foi em França.
Noutros tempos havia alguma indignação, mas agora assobia-se para o lado. É a vida...
A crónica que assinei na sexta-feira passada com o título ‘Faturar milhões e pagar tostões’ continha dados incorretos.