Podia o governo viver com um dirigente sindical em greve de fome à frente do Palácio de Belém? Claro que não, e não era por humanidade, mas por interesse próprio.
Carlos Ramalho, presidente do Sindicato Democrático dos Enfermeiros de Portugal (UGT), decidiu sozinho lançar- -se nesta forma de luta, contra a própria UGT, que condenou a sua "atitude extrema e radical" e tentou demovê-lo. A greve de fome é, de facto,...
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