Aos 37 anos, a longa odisseia de Roger Federer abeira-se do fim. Resiliente como o ardiloso Ulisses da lenda grega, Federer renasceu das cinzas num regresso quando ninguém esperava. Após uma lesão que parecia o prenúncio do fim, voltou em 2017 para fazer a melhor época em dez anos.
Mas os longos trabalhos do deus do ténis parecem de novo perto do fim e é adequado que o novo sinal desse ocaso seja dado por um grego. Stefanos Tsitsipas, qual ...
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