
Francisco J. Gonçalves
A reeleição de Trump
O relatório Mueller sobre Trump e a Rússia é o rato parido por dois anos de investigação.
O relatório Mueller sobre Trump e a Rússia é o rato parido por dois anos de investigação.
Atenção, povo da Venezuela, o líder opositor Juan Guaidó apresenta um nível de vida "inconsistente com os seus rendimentos".
Por tudo isto, Trump, mesmo sem premir o gatilho, tem sangue nas mãos.
Parafraseando Mateus, 22.14, nestas coisas da política há muitos chamados, uns quantos eleitos e muito poucos escolhidos.
Cimeira sobre abusos pedófilos na Igreja surge tarde e parece ser mera reação às denúncias e escândalos.
Um ditador não gosta de contrapesos e por isso Maduro criou um parlamento de amigos.
Em Tsitsipas nasceu, possivelmente, um novo deus desse futuro do ténis.
O levantamento dos ‘coletes amarelos’ surge em altura conturbada.
A cimeira do G20 em Buenos Aires foi uma ótima montra da hipocrisia que nos governa.
Sendo, pela nossa débil humanidade, dados ao erro, não admira que avancemos entre tropeções e cabeçadas.
A guerra que terminou fez ontem um século foi, em muitos aspetos, a última do século XIX.
Trump é o presidente que mais fez para destruir a democracia dos EUA.
No Brasil de hoje, a situação social e económica é dramática e essa é a cama em que os ditadores costumam deitar-se a gosto.
Quando Trump foi eleito, no final de 2016, muitos recearam o pior.
Com Trump no poder a multiplicar disparates, a América precisa realmente de alguém que lhe devolva a grandeza perdida.
Os sorrisos e os cumprimentos repetidos diante das câmaras, em Singapura, pareciam demasiado bons para serem verdade.
A querela relativa ao uso do nome Macedónia tem mais de três décadas e não terminará agora.