Cerra os olhos, a sua voz é um murmúrio: "Minha Mãe nasceu numa dessas aldeias da Peneda de que não faz sentido dizer que nelas o tempo tinha parado, porque o único tempo que lá se conhecia não era o dos séculos que ao passar trazem progresso, mas o dos dias e das estações, monótono, desesperante, uma maldição. Não se vivia ali à espera de um futuro melhor, mas num dia-a-dia de desespero e mí...
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