Durante anos, Berardo foi erguido num andor e viu beijado o chão que pisava. A fina-flor- políticos, banqueiros, jornalistas, intelectuais- pintou-o como um meritório self made-man com faro plástico e colossal coração pátrio.
Já do facto de ser um racista do Apartheid com uma opaca fortuna da atividade mineira, a nata, crème de la crème, não quis saber. Também consentiu quando comprou a Quinta da Bacalhô...