Morreu Augusto Cid. Tive a sorte de conhecer esse génio português em vários momentos da vida. O primeiro foi como leitor, na casa do meu avô: havia um álbum intitulado ‘Que se passa na frente?’, com os ‘cartoons’ que o Cid fizera em África, durante a guerra ultramarina. É um prodígio de humor e de absurdo, porque o horror da guerra sempre foi fértil em ambos.
Depois, quando comecei a escrever no ‘...
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