Quem viu no outro dia Julian Assange a ser arrastado da embaixada equatoriana em Londres pela polícia, com ar de velho sem-abrigo enlouquecido, quase conseguiu esquecer o seu antigo estatuto de profeta da liberdade.
De facto, por volta de 2010, Assange publicou no seu site Wikileaks uma série de documentos oficiais americanos que serviram para condenar as guerras do Iraque e do Afeganistão.