Não bater, não matar. Esse princípio unânime foi a base, justíssima, da devastadora crítica feita ao juiz Neto de Moura, e é a base da democracia.
Não batemos, não matamos. Por isso espanta que haja quem, dando-se aristocráticos ares de superioridade moral e arrogando-se de esquerda, venha clamar que a violência é revolucionária, sem lhes cair a cara no copo da vergonha.
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