Nos filmes de espionagem os fugitivos escolhem frequentemente a multidão para se esconderem. No meio de muita gente, é mais fácil passar despercebido e mais difícil ao perseguidor tomar medidas radicais.
Vem isto a propósito do caminho que está a tomar o debate público sobre a banca portuguesa, com a preciosa ajuda da incapacidade gritante da justiça em chegar atempadamente perto de qualquer responsabilização.
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