
Com esta postura, obviamente que nunca houve, não há, nem haverá nada.
Olha-se mais para a ponta do sapato que para a vida que se agita em frente.
A audiência de Carlos Costa e Constâncio na comissão de inquérito ao buraco da Caixa resume-se em duas frases.
O controlo das contas públicas foi feito à custa do bolso das famílias, por via dos impostos sobre o rendimento e o património.
O salto de onze lugares na Tabela da Felicidade não deve deixar-nos felizes.
O pontificado de Francisco, que ontem completou seis anos, ficará marcado pela deceção e descrédito dos fiéis na Igreja Católica.
"Telemóveis", de Conan Osíris, é um bom exemplo de como a extravagância e irreverência nem sempre são sinónimos de qualidade.
A reunião promovida pelo Papa para discutir os abusos sexuais na Igreja foi um fiasco.
Não faltará muito para colocar nos pratos da balança os benefícios e prejuízos da utilização sem regras nem disciplina das redes sociais.
O que destrói a imagem da Caixa não são os deputados ou a Justiça, mas a não punição de quem cavou o enorme buraco que todos tivemos de tapar.
A questão é que, depois da poeira assentar, tudo ficará em águas de bacalhau
O quase silêncio do ministro Eduardo Cabrita sobre os casos do Jamaica e da Baixa de Lisboa é incompreensível.