Portugal precisa de um PSD unido e forte, com voz na Europa e um projeto de esperança.
Apesar dos fortes níveis de contestação que se vão sentindo de diversos setores da sociedade civil, o ano eleitoral arranca também sem grandes motivos de otimismo para o principal partido da oposição.
Como é mais fiável de depreender nas conversas de café do que nas opiniões de comentadores ou nas sondagens feitas a gosto, o PSD depara-se também com um problema de afirmação enquanto alternativa ...