Na semana passada privei durante alguns dias com um sobrevivente de uma das organizações terroristas que mais mortes provocou na península ibérica: a ETA. Um polícia que me transportou para um cenário de medo e de terror apenas pelo facto de não conseguir falar do que viveu.
Recordou-me o nome de inúmeros camaradas que deram a vida na proteção do bem comum, recordando-me sempre que em Portugal também a PJ perdeu ...
Para ler todos os Exclusivos CM durante o dia 03.03.2021 insira o seu número de telemóvel e clique em OK
Consulte a aplicação MBway no seu
telemóvel e aceite a transacção
Exclusivos
Se é assinante faça login
Assinatura Digital
Acesso à edição digital e a todos os conteúdos exclusivos do site no pc, tablet e smarphone
Assine já 1 mês/1€
Para ler este e todos os EXCLUSIVOS DE HOJE no site 1€ (IVA incluído)
UTILIZE O