Os poetas às vezes notam pormenores. Aliás, é sobretudo para isso que servem: para verem pormenores que nos escapam. E que depois nos parecem tão óbvios que ficamos convencidos de sempre os ter visto.
Este meu poeta chamou a atenção para o facto de, nas grandes travessias, desconhecermos os nomes de quem ia no barco. "Mas em princípio o Vasco da Gama não foi sozinho, haveria com ele ao menos um cozinheiro, não achas?" ...
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