Estes pais que compraram crianças mantém o ‘proveito criminoso’, depois de a PJ ter verificado que as crianças estavam em segurança.
Compraram filhos que ainda não tinham nascido; levaram-nos para os países onde estavam emigrados pensando que fugiam à Justiça.
Pagaram a uma mulher que aceitou concebê-los, não se coibiram de usar esquemas para fazer crer que os bebés eram seus. Cometeram crimes, mas amaram as crianças.