O 'Investigação
CM' avança dados altamente relevantes na véspera de se saber que o caso que envolve Diana Fialho no homicídio da mãe adotiva, no Montijo, segue para julgamento.
Um militar da GNR que seguia Diana Fialho na escola garante que a mãe biológica mente quando diz que queria a criança.
À
CMTV o agente revela que quando andava na escola aparecia com hematomas que só podiam ser feitos por outras pessoas, ou seja, eram resultado de agressões.
"Toda a gente sabe que aquelas manchas negras dos hematomas que ela tinha não eram provocados por ela", revelou.
Recorde-se que Maria Amélia Fialho, a professora do Montijo, foi morta à martelada e a procuradora disse ontem, no debate instrutório, no Tribunal do Barreiro, que Diana e o marido, Iuri Mata, devem ir a julgamento. Manteve a acusação de homicídio qualificado e profanação de cadáver. Arriscam pena de 25 anos de cadeia.
Iuri e Diana – agora com 24 anos – não confessam o crime. Aliás, estão desavindos e isso ontem foi notório. Carlos Delca, juiz de instrução, teve mesmo de mandar os arguidos aproximarem-se: cada um sentou-se num lado oposto do banco, para mostrarem que não se falavam.