Os serviços de informações portugueses alertam, no Relatório Anual de Segurança Interna, que a "tensão" entre movimentos extremistas de direita e esquerda "agravou-se significativamente, por responsabilidade de ambas as partes, gerando um clima potenciador de violência ideologicamente motivada". Em 2018, as secretas mantiveram a vigilância a movimentos identitários, neofascistas, skinheads, e, do outro lado, a anarquistas.
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